Dia 31 de Maio de 2008 – Sábado
Concentração pelas 15 horas
Programa:
15:00h – Concentração de automóveis no Parque de estacionamento da Avenida de Espanha ( Parque das Gaivotas).
15:30h – Distribuição das viaturas a todo o perímetro à volta da zona abrangida pelo “Plano Pormenor do Vale do Galante”, abrangendo a Avenida do Brasil, Rua Alexandre Herculano, Rua Almeida Garret e a Rua João de Barros.
16.00h – Imobilização das Viaturas, com a distribuição que antecede, e início do Buzinão.
16: 15h – Deslocação dos ocupantes de todas as viaturas, que permanecerão imobilizadas nas citadas ruas, até à Avenida do Brasil, em frente à edificação do Aparthotel de apartamentos e ao “Oásis”.
16:30h - Leitura de comunicado à imprensa escrita e falada.
Figueirenses, Não Faltem!!! É altura de dizer basta.
* As viaturas participantes na Manifestação deverão ter uma fita negra na antena.
O teu Movimento Cívico de Defesa do Desenvolvimento Sustentável do Vale do Galante (M.C.D.D.S.V.G.)
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1 comentário:
Acreditem que os Movimentos dos Cidadãos são possíveis e que pode haver uma forma nova de participar. A política não se esgota nos partidos. Nesta questão do urbanismo são mesmo inoperantes: todos têm o rabo preso. Só com este tipo de participação cívica será possível, mas também é verdade que tem de haver sempre quem acorde as pessoas e se houver por aí alguém mais disponível para isso, deve ser apoiado pelos pelos outros, os que têm menos tempo ou vocação para a ribalta. Infelizmente estes movimentos não são assim tanto de geração expontânea, embora as pessoas estejam dispostas a partcicipar nem sempre sabem como. Em Lisboa, conseguimos em tempos evitar o retalhamento da zona ribeirinha, ía ser ali construido um muro de edificações que nos roubaria o acesso à margem e ao usufruto do rio, era o plano POZOR, mas felizmente o Miguel Sousa Tavares conseguiu um forte movimento de contestação, e evitamos o desastre.
Força para vocês aí, que cada um traga mais um, esse novimento deve ser transversal e não precisa de orientação política, apenas a força da vossa razão. Mas não podem esperar sentados
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